- Princípios do Equador
- - O Itaú e o Unibanco são signatários dos Princípios do Equador desde 2004.
- Pacto Global
- - Como integrantes do grupo de empresas que aderiram ao Pacto, o Itaú e o Unibanco comprometeram-se a adotar, em suas práticas de negócios, dez princípios básicos, nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, proteção ao meio ambiente e combate à corrupção.
- Carbon Disclosure Project (CDP)
- - O CDP é uma iniciativa global, que tem como objetivo reportar a investidores os inventários de emissão de gases de efeito estufa de grandes corporações, informando sobre os riscos e as oportunidades ocasionados pelas mudanças do clima. Itaú e Unibanco são signatários e respondentes do CDP no Brasil. Em 2008, o Itaú tornou-se patrocinador da expansão para a América Latina.
- Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol)
- - O GHG Protocol é o padrão internacional para gerenciar as emissões de gases de efeito estufa (GEE). Itaú e Unibanco utilizam a metodologia do GHG Protocol em seus inventários, sendo o Itaú membro fundador da iniciativa no Brasil.
- Fórum Latino-Americano sobre Finanças Sustentáveis (LASFF)
- - Itaú e Unibanco participam das atividades do fórum – coordenado pela FGV (Fundação Getulio Vargas) –, desenvolvidas com o objetivo de fomentar as finanças sustentáveis na América Latina.
- Unep – Finance Initiative
- - O Itaú é signatário da Unep-FI, parceria global entre o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o setor financeiro, e participa da Task Force Latin America, com o intuito de auxiliar a disseminação de seu conteúdo e das práticas de finanças sustentáveis para outras instituições financeiras.
- Institute of Social and Ethical Accountability
- - Por meio da filiação ao instituto inglês, o Itaú Unibanco faz parte de uma rede global de empresas comprometidas com a sustentabilidade.
- Todos pela Educação
- - A Fundação Itaú Social faz parte do Conselho de Governança e é uma das organizações mantenedoras das ações do movimento, uma aliança da qual participam diversas empresas, entidades e institutos, com o objetivo de garantir a educação básica de qualidade para todos os brasileiros até 2022. O Instituto Unibanco também aderiu ao compromisso.
- Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo
- - O Itaú é signatário do pacto desde 2008, envolvendo sua cadeia de valor nos preceitos da iniciativa.
- Princípios para o Investimento Responsável
- - A Unibanco Asset Management (UAM) aderiu, em julho de 2008, aos PRI (Principles for Responsible Investment). Foi a primeira grande gestora de fundos de investimentos do Brasil a aderir aos princípios. A iniciativa, lançada em 2006, tem como objetivo incorporar aspectos sociais, ambientais e de governança corporativa na tomada de decisão de investimentos.
- Grupo Referência em Estratégia de Sustentabilidade (Gres)
- - O Itaú faz parte desse grupo, formado pelo Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, desde 2007. As empresas participantes do grupo buscam estruturar um programa de cooperação, para compartilhar conhecimentos e aprendizagem relacionados ao gerenciamento de metas e processos de gestão sustentável.
- Centro de Referência em Sustentabilidade
- - O Itaú e o Unibanco integram o Centro de Referência em Sustentabilidade da Fundação Dom Cabral, que promove estudos e debates sobre desenvolvimento sustentável. O Unibanco integra, ainda, o Centro de Desenvolvimento do Varejo Responsável, da mesma instituição, cujo propósito é gerar conhecimento voltado às empresas de varejo e às componentes de suas cadeias de suprimento.
- Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil
- - A Fundação Itaú Social integra o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), uma estratégia não governamental de articulação, mobilização e sensibilização da sociedade brasileira para a prevenção e a erradicação da exploração do trabalho realizado por crianças e adolescentes.
- Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS)
- - Itaú e Unibanco participam da Câmara Técnica de Finanças Sustentáveis (CTFIN), do CEBDS, cuja missão é contribuir para que as instituições financeiras assumam um papel ativo na promoção dos princípios do desenvolvimento sustentável.
- Rede Social São Paulo
- - A Fundação Itaú Social integra o Comitê Gestor da Rede Social São Paulo, uma aliança formada por mais de 100 organizações da sociedade civil, do setor empresarial e do governo, para enfrentar questões sociais que afetam o dia a dia da população. O primeiro desafio é aprofundar sua atuação no fortalecimento das redes de proteção à infância e juventude.
- Fórum Amazônia Sustentável
- - O Banco Itaú aderiu, em 2008, ao Fórum – um espaço de diálogo entre empresas, governos e organizações da sociedade civil para criar alternativas de desenvolvimento sustentável para a Amazônia.
2020 Sustentável - Responsabilidade Social Coorporativa
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Projetos Responsáveis do Itaú, apontado como uma das empresas mais sustentáveis pelo Guia Exame de Sustentabilidade 2010.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Marketing e Responsabilidade Socioambiental
É nesta linha de raciocínio, com a ampliação do conhecimento acerca das conseqüências da degradação ambiental, que mais um “P” – de Planeta sano – está sendo adicionado ao tradicional modelo de ferramentas do marketing (Ponto, Produto, Preço e Promoção). Essa tendência corresponde à mudança de postura das empresas, que passam a dar mais atenção a todo o processo de produção e assumem responsabilidade social e ambiental na comunidade em que estão inseridas.
Fica para reflexão: então qual é o real motivo que está levando às empresas a adotar práticas responsáveis? Há uma preocupação sincera ou são movidos simplesmente pelo marketing?
terça-feira, 12 de julho de 2011
Walmart e WWF pela Mata Atlântica
O Walmart, em uma ação de responsabilidade socioambiental, e a ONG WWF-Brasil realizaram uma ação conjunta, para celebração o Dia Mundial do Meio Ambiente, que aconteceu dia 05 de junho. A ação foi a seguinte: todas as compras no site do Walmart, acima de R$50, R$5,00 foram para o programa de conservação da Mata Atlântica da ONG.
Os resultados foram ótimos: R$30.000,00 em vendas convertidas para os investimentos no programa do WWF!
A MATA ATLÂNTICA
Ela já foi a segunda maior floresta tropical do mundo, está hoje extremamente reduzida e tem menos de 30% da sua vegetação original. Infelizmente, a Mata Atlântica é o mais degradado dos biomas brasileiros!
Grandes capitais do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Belo Horizonte dependem completamente das águas da Manta Atlântica que correm por rios como Paraná, Tietê, Doce, Paraíba do Sul, São Francisco, Paranapanema e Ribeira do Iguape, entre muitos outros.
Para conservar a Mata Atlântica, a WWF construiu uma agenda brasileira independente que visa nortear ações para a conservação e uso sustentável dos recursos naturais; áreas protegidas, apoiando a criação e implantação de Unidades de Conservação (UC) no Bioma; e a reabilitação da paisagem, visando um aumento da área de florestas integradas às atividades econômicas.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Natura adere ao plástico verde!
O material, também chamado de "plástico verde", é produzido a partir da cana-de-açúcar, uma fonte de energia vegetal e renovável, ao contrário do plástico comum, derivado do petróleo.
Essa inovação é fruto de uma parceria entre a Natura e a petroquímica Braskem e já havia sido anunciada recentemente, mas ainda sem a data definida para o lançamento. O plástico verde será lançado gradualmente, a partir de outubro, nas embalagens de refil.
Marcos Vaz e o diretor-presidente da Natura, Alessandro Carlucci, estiveram no lançamento do Movimento Empresarial pela Proteção e Uso Sustentável da Biodiversidade, em São Paulo, evento que contou com a presença da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. O movimento tem o objetivo de mobilizar o setor empresarial para a construção de propostas sobre o tema a serem apresentadas ao governo em setembro.
Os empresários esperam que o Brasil exerça, em outubro, um papel de liderança durante a 10ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP-10), em Nagoya, no Japão. O objetivo da convenção é preservar a biodiversidade, o uso sustentável de seus componentes e fomentar a repartição dos benefícios oriundos da utilização dos recursos genéticos. O movimento empresarial tem o apoio da Natura, CPFL, Walmart, Vale e Alcoa.
América Latina:
As metas socioambientais descritas no balanço da Natura vão se estender para as unidades terceirizadas de produção na América Latina que estão em fase de planejamento, afirmou Vaz. Em julho, a companhia informou que pretende iniciar a produção terceirizada em pelo menos um país da América Latina até o final de 2010, e em mais três países no próximo ano.
Vaz explicou que esse processo "tem relações diretas com a questão ambiental". Segundo ele, a reestruturação da malha logística e a descentralização da produção eliminam boa parte das emissões de gás carbônico com transporte dos produtos até o consumidor final. Vaz também contou, sem dar muitos detalhes, que a empresa já iniciou conversações com clientes e fornecedores dos países vizinhos para desenvolver projetos sociais adequados às comunidades locais.
sábado, 9 de julho de 2011
Guia Exame de Sustentabilidade aponta a Unilever como uma das 20 empresas-modelo em sustentabilidade no Brasil
A Unilever está entre as 20 empresas do Brasil com as melhores práticas de sustentabilidade, segundo o Guia Exame de Sustentabilidade 2010.
Em sua 11ª edição o Guia Exame de Sustentabilidade revela que o fracasso das negociações sobre o clima em âmbito global não abalou o compromisso das empresas brasileiras com o tema. Pelo contrário, a pesquisa revela que as empresas estão cada vez mais convictas de que a perenidade dos negócios passa pela incorporação da sustentabilidade à sua estratégia e gestão.
Nesse ano, a pesquisa para a escolha das empresas-modelo foi feita em quatro etapas. Na primeira, as companhias responderam a um questionário elaborado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, dividido em quatro dimensões, abordando questões sobre como a empresa trata internamente o tema da sustentabilidade, transparência e governança corporativa, além de aspectos econômico-financeiros, sociais e ambientais. No total 200 empresas se inscreveram, e destas somente 143 que preencheram todas as perguntas do questionário passaram para a segunda fase. Com base em análises, um grupo de 35 empresas foi selecionado e submetido à decisão dos seis membros do conselho deliberativo do guia, que elegeram as 20 empresas-modelo. E na quarta e última etapa, um julgamento editorial e jornalístico da revista EXAME elegeu a Empresa Sustentável do ano, que em 2010 é a Alcoa.
Iniciativas da Unilever em destaque:
O Guia destaca dois pontos fortes da Unilever como bons exemplos de sustentabilidade:
No uso de recursos naturais, enquanto a nota média das empresas é de 5,9 a nota da Unilever é de 9,4. O destaque apontado foi relacionado ao programa para monitorar o consumo de água, papel, energia elétrica e combustíveis fosseis das operações, além de termos metas para continuar reduzindo.
Em Gestão e Sustentabilidade, obtivemos nota 9,2, enquanto a média foi de 5,9. Nesse ponto a Unilever destacou-se por possuir um comitê de sustentabilidade que se reporta ao conselho de administração e possui uma diretoria para tratar do tema.
A mudança na composição de OMO e o lançamento de OMO Liquido Concentrado, também foram destaques no Guia como exemplos de que pequenas ações, quando somadas podem fazer uma grande diferença.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Com os pés na TERRA!
A Kildade lançou a linha Bio-Attitude e entre os prós do sapato está a utilização de fios reciclados de garrafa PET e de aparas de tecido descartadas da indústria têxtil, couro ecológico, fibras de bambu e eucalipto no forro interno, látex extraído de seringueiras de reflorestamento em conjunto com cascas de arroz no solado e adesivos a base de água.
E além de tudo isso o tênis ainda é altamente reciclável! É a indústria calçadista preocupada em reduzir o impacto no meio ambiente!
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Havaianas: apoio responsável!
A Havaianas, empresa mundialmente famosa pos suas sandálias, está com um projeto muito bacana junto ao IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas. Para concretizar esta parceria, a Havaianas lançou uma nova coleção de sandálias estampadas com animais em extinção, as Havaianas-IPÊ. É um bom exemplo de empresa que busca fora de seu núcleo uma alternativa para exercer a responsabilidade socioambiental.
Os objetivos gerais da parceria são:
Divulgar espécies da fauna brasileira em extinção;
Aumentar a visibilidade do IPÊ e de suas ações;
Arrecadar recursos que contribuam para o crescimento institucional da organização, apoiando a sustentabilidade do seu trabalho;
Agregar valor à marca Havaianas, de modo que a expressão da responsabilidade socioambiental embutida na coleção de sandálias possa fidelizar e angariar novos clientes;
Estabelecer o compromisso corporativo da Havaianas em respeito ao meio ambiente.
Os principais resultados foram:
De julho de 2004 até abril de 2007, foram vendidos 2,4 milhões de pares;
De julho de 2004 até abril de 2007, mais de R$ 1,1 milhão foi arrecadado para a causa;
Maior credibilidade para ambas organizações: a Alpargatas chancela o IPÊ no que diz respeito à seriedade do trabalho da organização e, em contrapartida, o IPÊ chancela a Alpargatas com relação à preocupação com a educação ambiental para a conservação da biodiversidade;
O nome IPÊ tem chegado à população no geral e tem se fixado como um instituto ligado à conservação ambiental, fortalecendo o posicionamento da marca;
Divulgação na imprensa devido à parceria, incentivando as pessoas a conhecerem e se interessarem pelo trabalho do IPÊ e pela atuação socioambiental da Havaianas;
Ampliação do conhecimento sobre as espécies brasileiras, transmitido por meio das sandálias, atuando como disseminadoras de conhecimento na sensibilização da sociedade para a causa.
Confira mais informeções em http://www.idis.org.br/biblioteca/casos/parceria-havaianas-e-ipe-2013-instituto-de-pesquisas-ecologicas/